A Ideal.bi acaba de lançar um estudo essencial sobre o mercado de vinhos e espumantes no Brasil, com projeções para o próximo ano. Se você é produtor, importador ou distribuidor, precisa deste material para se preparar para as tendências e se defender das ameaças.
Preparamos uma síntese dos temas abordados nesse estudo para você que acompanha de perto a Ideal.Bi.
O ano de 2025 tem sido marcado por recordes no abastecimento do mercado de vinhos. No entanto, este otimismo é mitigado por desafios macroeconômicos (inflação, juros) e competitivos, que resultaram em baixa rentabilidade, mudança no perfil do consumidor e um movimento de “premiumização”.
A tese central deste estudo é que o mercado vive um paradoxo: o alto volume de sell-in diverge do fraco sell-out nos canais de massa.
Essa disparidade é explicada pela retração dos vinhos de primeiro preço, dominantes em supermercados e atacarejos e mais sensíveis ao cenário econômico. O crescimento real do mercado está sendo impulsionado por outros canais, focados em vinhos de maior valor agregado.
Isso cria uma ilusão na precificação. O aumento do preço médio da categoria não é resultado de repasse de custo, mas sim de uma mudança no mix de produtos, mantendo as margens apertadas em toda a cadeia.
Diante da compressão, a rentabilização é a prioridade. A multicanalidade surge como estratégia imperativa: o B2B garante volume, enquanto o B2C é crucial para equalizar as margens via encurtamento da cadeia.
Adicionalmente, a eficiência estratégica é fundamental. Tendências de crescimento exigem uma compreensão profunda do público-alvo para potencializar o crescimento e reduzir custos de posicionamento.
Concluímos que o mercado vive um otimismo cauteloso. O potencial de crescimento é pressionado por preocupações econômicas e tributárias, e as mudanças comportamentais do consumidor obrigam a uma rápida adaptação. Neste novo contexto, rentabilizar a operação se consolida como o maior desafio.
Ao acessar o material completo, com mais de 80 páginas, você terá uma análise aprofundada sobre a influência econômica no mercado de vinhos e espumantes, o comportamento do sell-in vs. sell-out, as principais origens, macro e micro tendências, a representatividade dos estados brasileiros e as projeções detalhadas para o próximo ano.






